5 pontos de atenção dos condomínios na nova fase da pandemia

Aumento de casos de covid-19 pela variante ômicron em todo País após festas de final de ano exige medidas sanitárias preventivas nos condomínios.

O que já era esperado aconteceu: explosão de novos casos de covid-19 após festas de final de ano. O rápido contágio pela variante ômicron – somada à epidemia de influenza – exige que síndicos reforcem medidas sanitárias nos condomínios para que o empreendimento não vire foco de contaminação.

“Não adotamos ainda nenhuma contenção, mas já começamos a reforçar hábitos de uso de elevadores restrito a pessoas da mesma unidade, limpeza nas áreas de circulação, além de incentivo à higienização”, afirma o síndico profissional Alexandre Prandini.

De acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Brasil registrou, na última quinta-feira (6/1), 128 mortes e 35.826 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. 

Apesar do avanço da vacinação no País – mais de 67% da população com vacinação completa -, que reduziu os casos graves da doença, o sistema de saúde está ficando sobrecarregado, exigindo cuidados da parte de todos. Prefeituras de 14 capitais e do Distrito Federal já anunciaram o cancelamento do carnaval de rua, por exemplo.


Para esclarecer dúvidas, a AB Condomínios traz orientações atualizadas para o enfrentamento desse novo momento da pandemia no seu condomínio. Confira.

  1. Áreas comuns e de lazer

Diferente das fase anteriores da pandemia, quando praticamente tudo parou e as áreas comuns e de lazer dos condomínios foram fechadas no pico do contágio, a recomendação é que síndicos analisem o contexto de seus condomínios, número de infectados e se há condições seguras de uso de áreas.

“A recomendação com relação ao funcionamento das áreas comuns dos condomínios, continua sendo a do bom senso, onde cada empreendimento estabelecerá os critérios de abertura e fechamento adequados às suas rotinas, características operacionais e de ocupação”, diz José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo).

  

Confira as orientações:

  • atenção às leis e decretos locais;
  • dispensers e totens de álcool gel, borrifadores com álcool líquido 70% ou desinfetantes e papel toalha; 
  • manter hiperventilação das áreas fechadas;
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